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Eu
poderia chama -lá de menina reticências. Ela nunca se revela por inteiro,
sempre tem um porém, seja em suas palavras ou em seus gestos. Ela sorri e
conquista sem querer sem a minima intenção. Algumas vezes ela até te engana,
desabafa diz o quanto é forte e que aquilo é só um dia ruim, mas acredite rapaz
o que ela te conta é apenas uma vírgula do que ela luta, de quem ela é. Ela diz
que desconhece os seres humanos. Mentira dela! Conhece tão bem que sabe que
quem não a entende não merece a confiança.
Confiança uma palavra que tem atormentado ela a tanto tempo, seu balde esvaziou
e pelos olhos vazaram aquela grande tempestade que tinha no seu coração,
confusa mas guerreira sabe que as coisas não tem conserto apenas recomeços. Tudo
aquilo doí, como doí, ela respira fundo remenda- se por dentro pois ninguém
precisa saber. Há coisas que queremos falar mas não há aquela necessidade de
causar impacto. Acho que por isso que ela ainda se esconde nela mesma, ela quer
gritar mas prefere reticências na esperança que seus segredos e suas cicatrizes
fiquem ali guardadas para sempre.
E quem sou eu? Rapaz eu sou o mistério dela! Prazer
me chamo sentimento.
-Giovanna
Luiza Bayona.
Beijinhos, Gih.